Arquivo do autor:Piter Keo

Sobre Piter Keo

PhD in Biology working with ecology, behavior and taxonomy of land planarians. I love biology, astronomy, languages and mythology, among other things.

Novas Espécies: Dezembro de 2023

por Piter Kehoma Boll

Aqui está uma lista de espécies descritas este mês. Ela certamente não inclui todas as espécies descritas. Você pode ver a lista de periódicos científicos usados para o levantamento de novas espécies aqui.

Bactérias

Arqueias

Borghiella ovum é um novo dinoflagelado encontrado na Alemanha.

SARs

Olifantiella gondwanensis is a new diatom from Indonesia and Australia.

Plantas

Casearia isthmica é uma nova Casearia do Panamá.

Excavados

Amebozoários

Fungos

Upretia zeorina é um novo líquen da China.

Cnidários

Actinopterígios

Anfíbios

Répteis

Trimesurus ayeyarwadyensis é uma nova cobra de Mianmar.

Mamíferos

Rotíferos

Platelmintos

Moluscos

Anelídeos

Briozoários

Nematódeos

Aracnídeos

Crustáceos

Sinodina ashima é um novo camarão da China.

Miriápodes

Hexápodes

Colyphus lostuxtlas é um novo besouro do México.

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Novas Espécies: Novembro de 2023

por Piter Kehoma Boll

Aqui está uma lista de espécies descritas este mês. Ela certamente não inclui todas as espécies descritas. Você pode ver a lista de periódicos científicos usados para o levantamento de novas espécies aqui.

Bactérias

Arqueias

SARs

Paraboea zunyiensis é uma nova gesneriácea da China.

Plantas

Excavados

Hydnotrya oblongispora é um novo ascomiceto da China.

Fungos

Poríferos

Santjordia pagesi é uma nova água-viva do Japão.

Cnidários

Pocillopora tuahiniensis é um novo coral da Polinésia Francesa.

Actinopterígios

Poyntonophrynus fernandae é um novo sapo de Angola.

Anfíbios

Répteis

Mamíferos

Platelmintos

Moluscos

Anelídeos

Loricíferos

Nematódeos

Tardígrados

Quelicerados

Miriápodes

Crustáceos

Anotia cerebro é um novo hemíptero da Costa Rica.

Insetos

Pseudoanthidium jacobii é uma nova abelha das Ilhas Canárias.

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Novas Espécies: Outubro de 2023

por Piter Kehoma Boll

Aqui está uma lista de espécies descritas este mês. Ela certamente não inclui todas as espécies descritas. Você pode ver a lista de periódicos científicos usados para o levantamento de novas espécies aqui.

Winogradskyella bathintestinalis é um novo bacteroidoto isolado do intestino do peixe-dragão-bocudo-do-mar-profundo no Atlântico Noroeste.

Bactérias

Arqueias

Kaonashia inesperata é um novo estramenópilo de uma nova linhagem encontrada nos EUA.

SARs

Primula xilingensis é uma nova prímula da China.

Plantas

Panax siamensis é um novo ginseng da Tailândia.
Saccharomycopsis praedatoria é um novo levedo predador da Amazônia.

Fungos

Ophiocordyceps tortuosa é um novo fungo zumbificador de formigas da China.

Cnidários

Equinodermos

Turcinoemacheilus ekmekciae é um novo peixe cipriniforme da Turquia.

Actinopterígios

Xenophrys pangdaensis é uma nova rã do Tibete do Sul.

Anfíbios

Mamíferos

Oecomys jamari é um novo roedor do Brasil.

Répteis

Paroedura manongavato é uma nova lagartixa de Magadascar.

Rotíferos

Platelmintos

Tetranemertes bifrost é um lindo nemertino novo do Mar do Caribe.

Nemertinos

Moluscos

Cayo margarita é um novo gastrópode do Caribe.

Anelídeos

Briozoários

Nematódeos

Epiperipatus puri é um novo peripato do Brasil.

Onicóforos

Aracnídeos

Passiena duani é uma nova aranha da China.

Miriápodes

Crustáceos

Songpotamon malipoense é um novo caranguejo de água doce da China.

Hexápodes

Proutia cornucervae é uma nova mariposa da Coreia do Sul.

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Novas Espécies: Setembro de 2023

por Piter Kehoma Boll

Aqui está uma lista de espécies descritas este mês. Ela certamente não inclui todas as espécies descritas. Você pode ver a lista de periódicos científicos usados para o levantamento de novas espécies aqui.

Bactérias

Arqueias

Pseudovampirella minor é um novo endomixo da Alemanha.

SARs

Johansenicoccus eremophilus é uma nova alga verde dos Estados Unidos.

Plantas

Cochlospermum adjanyae é uma nova bixácea de Angola.
Eulophia edwardii é uma nova orquídea da África do Sul.

Excavados

Amebozoários

Trechispora laxa é um novo cogumelo da China.

Fungos

Mallocybe pakistanica (acima) and Mallocybe pinicola (abaixo) são dois novos cogumelos do Paquistão.

Esponjas

Cnidários

Equinodermos

Callogobius williamsi é um novo caboz das Ilhas Marquesas.

Actinopterígios

Opistognathus ctenion é um novo bocão do Japão.

Anfíbios

Leptobrachella wumingensis é uma nova rã da China.

Mamíferos

Répteis

Achalinus sheni é uma nova cobra da China.

Gastrotríquios

Platelmintos

Anelídeos

Dina imeretiensis é uma nova sanguessuga de caverna da Geórgia.

Moluscos

Nematódeos

Tardígrados

Chilobrachys natanicharum é uma nova caranguejeira da Tailândia.
Tetranychus algarrobus é um novo ácaro-aranha do Peru.

Aracnídeos

Sphaerobelum turcosa é um novo milípede da Tailândia.

Miriápodes

Candidiopotamon penglai é um novo caranguejo de Taiwan.

Crustáceos

Neoleptophlebia uncinata é uma nova efêmera da China.

Hexápodes

Conosiphon janus é uma nova mosca asilídea da Espanha.

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Revelados os gostos da língua-de-vaca! Planária gigante é encontrada comendo caracol gigante!

por Piter Kehoma Boll

Polycladus gayi é uma planária terrestre icônica encontrada no Chile e conhecida localmente como lengua de vaca (língua de vaca). Apesar de ser a maior planária terrestre do chile e uma das primeiras planárias terrestres descritas, ainda em 1845, não sabemos quase nada de sua ecologia.

Mas as coisas estão mudando! Nos últimos meses, dois espécimes foram encontrados se alimentando na na natureza e, em ambos os casos, a presa era a mesma espécie, o caracol negro gigante, Macrocyclis peruvianus, o maior caracol do Chile. Ambas as observações ocorreram em áreas de proteção do Chile, Parque Nacional Villarrica e Parque Nacional Alerce Costero, e foram registradas por pessoas não especialistas visitando as áreas. Mais uma descoberta importante que aconteceu graças à ciência cidadã!

A planária terrestre Polycladus gayi agarrada ao caracol Macrocyclis peruvianus e se banqueteando em sua carne. Foto de Yerko Lloncón.*

Após quase dois séculos desde que a planária P. gayi foi descoberta, finalmente sabemos algo sobre sua posição na cadeia alimentar! E, claro, isso também nos ajuda a ver o caracol M. peruvianus de uma nova perspectiva, já que esse também parece ser o primeiro registro de um de seus predadores! Apesar de caracóis serem um item comum na dieta de planárias terrestres, nem todas as espécies se alimentam deles, e não podemos supor que ambos os grupos estão sempre diretamente conectados na teia alimentar.

Vem ver como a planária ficou gordinha depois de comer o caracol inteiro!

Ainda há muito para descobrir sobre essas duas criaturas chilenas tão únicas, e a parceria entre pesquisadores e o público em geral é uma forma importante de acelerar o acúmulo de conhecimento sobre as criaturas ao nosso redor!


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Referências:

Boll PK, Lloncón Y, Almendras D (2023) Records of the land planarian Polycladus gayi (Tricladida, Geoplanidae) preying on black snails Macrocyclis peruvianus (Gastropoda, Macrocyclidae). Austral Ecology. https://doi.org/10.1111/aec.13430


*Creative Commons License Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons de Atribuição Não Comercial e Compartilhamento Igual 4.0 Internacional.

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Arquivado em Comportamento, Ecologia, moluscos, platelmintos

Novas Espécies: Agosto de 2023

por Piter Kehoma Boll

Depois de 84 anos estamos de volta com uma postagem sobre novas espécies! Yay!

Aqui está uma lista de espécies descritas este mês. Ela certamente não inclui todas as espécies descritas. Você pode ver a lista de periódicos científicos usados para o levantamento de novas espécies aqui.

Bactérias

Stratiformator vulcanicus é um novo planctomiceto do Mar Tirreno.

Arqueias

Haptistas

SARs

Illicium gansuense é uma nova árvore da China.

Plantas

Anciromônadas

Hohenbuehelia lageniformis é um novo cogumelo da Tailândia.

Fungos

Neobelonopsis cinnabarina é um novo ascomiceto do Japão.
Bhushaniella rubra é um novo fungo-de-zumbi encontrado em sacos de ovos de aranhas na Tailândia.

Esponjas

Cnidários

Equinodermos

Sphoeroides camila é um novo baiacu do Brasil.

Actinopterígios

Moenkhausia iris é um novo caracídeo do Brasil.

Anfíbios

Tylototriton zaimeng é uma nova salamandra da Índia.

Mamíferos

Uropsilus fansipanensis é uma nova toupeira-musaranho do Vietnã.
Neacomys marci é um novo roedor do Equador.

Répteis

Dixonius fullbrighti é uma nova lagartixa do Vietnã.

Rotíferos

Platelmintos

Humbertium ithorense é uma nova planária-cabeça-de-martelo de Madagascar cujo nome faz referências aos itorianos (Ithorians), uma espécie alienígena de Star Wars.

Nemertinos

Anelídeos

Metaphire songkhramensis é uma nova minhoca da Tailândia.

Moluscos

Nematódeos

Tardígrados

Macho (esquerda) e fêmea (direita) de Pancorius guiyang, uma nova papa-moscas da China.

Aracnídeos

Chaetopelma persianum é uma nova aranha do Irã.
Massuria min é uma nova aranha da China.

Miriápodes

Plutogeophilus jurupariquibaba is a new cave centipede from Brazil.

Crustáceos

Uma nova espécie de lagostim da Indonésia é descrita. Cherax woworae já estava sendo comercializada como pet há algum tempo!

Insetos

Demarchus hsui is a new beetle from Taiwan.
Protogygia pryorensis é uma nova mariposa dos EUA.

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Arquivado em Sistemática, Taxonomia

Como pronunciar os filos de animais?

por Piter Kehoma Boll

Os filos de animais não seguem nomes com um padrão regular como ocorre em plantas, fungos ou procariontes, então saber como pronunciar adequadamente todos eles não é tão simples.

Vem aprender a maneira correta neste vídeo!

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Arquivado em Taxonomia

Sexta Selvagem: Cambará-de-cheiro

por Piter Kehoma Boll

[Read it in English]

Após quase quatro meses, estou de volta com uma nova Sexta Selvagem! Os últimos tempos foram muito corridos com outras atividades e tive pouco ou nenhum tempo para me dedicar ao blog, mas eu sempre acabo voltando!

Enfim, nosso camaradinha desta sexta é um arbusto lindo mas também um pesadelo, e você deve conhecê-lo, pelo menos se você for de uma região tropical do mundo. Seu nome científico é Lantana camara, e um dos seus principais nomes comuns em português é cambará-de-cheiro.

Formando algo intermediário entre um arbusto e uma trepadeira, o cambará-de-cheiro pode crescer até 2 m de altura se sozinho ou até 6 m se trepar por outra planta. As follhas são largas, ovadas, um tanto ásperas e possuem um cheiro forte quando esmagadas.

Espécime com flores amarelas na Argentina. Foto do usuário Fede y Vani do iNaturalist.

As flores são tubulares, com quatro pétalas, e dispostas em inflorescências. Elas podem ter uma grande variedade de cores, incluindo branco, amarelo, laranja, vermelho e rosa. As flores externas da inflorescência geralmente abrem primeiro e são mais avermelhadas que as do meio, não só por sua localização, mas também por causa da idade porque, após serem polinizadas, as flores mudam de cor para que os polinizadores saibam que não devem mais perder seu tempo nelas e devem procurar flores mais jovens em vez disso. Isso é o mesmo que acontece com a pulmonária-comum, que eu apresentei aqui cerca de meio ano atrás.

Espécime em Taiwan com uma das flores de flores mais típidas, entre amarelo e vermelho. Perceba como as flores externas, mais velhas, são mais vermelhas, e as internas nem estão abertas ainda. Foto do usuário 葉子 do iNaturalist.

Nativo das Américas Central e do Sul, o cambará-de-cheiro se tornou uma planta ornamental popular por causa da beleza de suas flores. Como resultado, ele foi levado a muitos outros países e se tornou uma espécie invasora na Flórida, no Havaí, na Austrália, na Índia e na África tropical. Nessas áreas, ele é frequentemente descrito como uma erva daninha irritante e já foi até chamado de uma das piores plantas invasoras da história. Os principais efeitos negativos causados pela introdução fora de sua área nativa são causados pelo fato de o cambará-de-cheiro ser tóxico a alguns animais e liberar compostos alelopáticos, os quais reduzem o crescimento de outras plantas ao seu redor. Na Austrália, na Índia e na África do Sul, o cambará-de-cheiro foi introduzido cerca de dois séculos atrás e, apesar das medidas agressivas dos governos destes três países para erradicá-lo, ele continuou a se espalhar mais e mais e atualmente cobre cerca de 2 milhões de hectares na África do Sul, 5 milhões na Austrália e 13 milhões na Índia. É um pesadelo real para os ecossistemas locais.

Na Austrália, o cambará-de-cheiro se tornou um inimigo quase tão ruim quanto o capitalismo. Foto de Adam Morris.

Parece que lutar contra essa espécie é uma batalha perdida no mundo inteiro e novas estratégias que se tratem de nos adaptarmos à sua presença são necessários. Se não podemos com ela, juntemo-nos a ela.

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Referências:

Bhagwat, S. A., Breman, E., Thekaekara, T., Thornton, T. F., & Willis, K. J. (2012). A battle lost? Report on two centuries of invasion and management of Lantana camara L. in Australia, India and South Africa. PLoS One7(3), e32407. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0032407

Wikipedia. Lantana camara. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Lantana_camara. Acesso em 16 de março de 2023.

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Arquivado em Botânica, Conservação, Sexta Selvagem

As mudanças climáticas provavelmente devastarão os ecossistemas de cavernas

por Piter Kehoma Boll

[Read it in English]

Estamos bem cientes dos efeitos drásticos que o aumento da temperatura média no planeta está tendo e terá sobre os ecossistemas. A acidez dos oceanos está aumentando e causando problemas a espécies com esqueletos de carbonato de cálcio. O derretimento das calotas de gelo polares destroi o habitat de espécies polares e aumenta os níveis dos oceanos, inundando áreas de terra baixas e destruindo ainda mais ecossistemas. Mas esses problemas têm a ver principalmente com espécies que vivem nos oceanos ou na superfície dos continentes.

Cavernas são ecossistemas subterrâneos que abrigam uma diversidade impressionante, incluindo muitas linhagens únicas que foram extintas na superfície muito tempo atrás. Visto que muitas cavernas são pequenas e não diretamente conectadas a outras cavernas, espécies nesses habitats tendem a ser altamente endêmicas. Não é incomum encontrar espécies vivendo numa só caverna com uma população bem pequena. Já apresentei aqui alguns casos assim antes relacionados a planárias.

Mas hoje falaremos de outro carinha de caverna, Proasellus lusitanicus, um pequeno isópode medindo até 8 mm de comprimento que é endêmico do sistema cárstico de Estremenho em Portugal. Não tendo olhos nem pigmentação, este minúsculo isópode é completamente adaptado à vida nas cavernas, e a água na qual ele vive possui uma temperatura relativamente constante de cerca de 17 °C o ano todo. Contudo o aumento da temperatura global média na superfície do planeta pode causar um aumento na temperatura da água dentro das cavernas também.

Proasellus lusitanicus na Caverna Almonda, Portugal. Créditos a Di Lorenzo & Reboleira (2022).*

Para entender como P. lusitanicus lidaria com um aumento da temperatura da água, as pesquisadoras Tiziana di Lorenzo e Ana Sofia Reboleira levaram espécimes ao laboratório e monitoraram sua resposta a temperaturas entre 17 e 22.5 °C, incluindo o consumo de oxigênio. Os resultados não foram muito bons. Nossos pequenos isópodes mostraram uma redução drástica na respiração com um aumento de só alguns graus na temperatura. A 22.5 °C, eles consumiram 75% menos oxigênio que a 17 °C. De fato, 25% dos espécimes morreram quando a temperatura da água aumentou apenas 2.5 °C.

Cavernas geralmente possuem condiç]oes muito estáveis, com pequena variação na luz, temperatura e umidade ao longo do ano. Como resultado, muitas espécies, como P. lusitanicus, perderam a habilidade de tolerar uma ampla gama de condições. Se a temperatura da água no sistema cárstico de Estremenho aumentar só alguns graus por causa das mudanças climáticas, nosso pequeno isópode provavelmente será extinto. Mas ele não será o único. A maioria, se não todas, as espécies de caverna são similarmente sensíveis a mudanças e podem ter o mesmo fim trágico.

Agora um local rico em espécies incríveis, as cavernas podem acabar como uma terra devastada em breve devido à inabilidade humana de tomar conta do planeta.

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Referência:

Di Lorenzo, T., & Reboleira, A. S. P. (2022). Thermal acclimation and metabolic scaling of a groundwater asellid in the climate change scenario. Scientific Reports12(1), 17938. https://www.nature.com/articles/s41598-022-20891-4

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*Creative Commons License Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons de Atribuição 4.0 Internacional.

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Arquivado em Conservação, crustáceos

Línguas Yanomami em Nomes Científicos

por Piter Kehoma Boll

Entre taxonomistas brasileiros, o tupi é a língua indígena mais frequentemente usada em nomes científicos. Isso é esperado porque o tupi foi a língua franca do Brasil por muito tempo. Mas temos muitas outras línguas indígenas no país e várias delas fazem participações esporádicas na taxonomia também.

Neste vídeo apresento a participação das línguas yanomami em latim científico. Confira no vídeo!

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