Arudina (Arundina graminifolia)

Arundina um gênero botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceae). Possui uma única espécie, a orquídia bambu (Arundina graminifolia). Este gênero da Ásia Tropical, estende-se desde a Índia, o Nepal, a Tailândia, a Malásia, Singapura, China setentrional até à Indonésia e pelas ilhas do Pacífico. Foi introduzida em Puerto Rico, Costa Rica e Panamá.
Estas florescem em sucessão na extremidade dos ramos, que têm entre 7 e 16 cm. As flores, com 5 a 8 cm de diâmetro, têm uma tonalidade lilás rosada e um disco branco com um labelo púrpura. As brácteas são triangulares e envolvem o caule principal do ramo de flores.
Exisitindo apenas 200 plantas em crescimento na natureza em Singapura, a espécie está próxima da extinção, provocada em grande parte pela destruição do seu habitat natural, nomeadamente a floresta tropical e os mangais.

 Buxinho (Buxus sempervirens) 

O buxo ou buxinho é uma planta da família buxaceae, lenhosa, em geral arbustiva, com folhas inteiras e perenes, freqüentemente opostas, sem estípulas. As flores são de sexos separados e raramente estão em plantas diferentes, sendo monoclamídeas, com 4 tépalas, 4 estames epissépalos. O fruto é capsular, apresentando sementes com carúncula. 

É espécie originária do Velho Mundo, sendo muito cultivada para jardinagem, onde se utiliza para topiaria, o que quase sempre lhe impede de florescer, pela poda freqüente.
Cuidados: Manter sempre podada e regar duas vezes na semana.

 

 

 

Cicadáceas (família Cycadaceae)

As cicadáceas (família Cycadaceae) são plantas da divisão Cycadophyta, com folhas semelhantes às das palmeiras e um tronco grosso, cilíndrico, aéreo, mas nunca chegando à altura de uma árvore, ou subterrâneo, chamado paquicaule. Sua maior utilização é para o paisagismo. Esta família tem um único gênero, Cycas.
Cuidados: Cultivada a pleno sol ou a meia-sombra, adubar uma vez por mês. Arbusto dióico, com 2 a 3 metros de altura com uma coroa de folhas levemente recurvadas. Nas plantas masculinas inflorescência marrom grande e cônica, já as femininas formam frutos esféricos.

 

 


Eugenia (Syzygium) 

Eugenia é um género de plantas mirtáceas que recebem, nalgumas espécies, o nome popular de araçá. O grupo distribui-se pelas zonas tropicais de todo o mundo, sendo mais diversificado nas Américas.
Alguns autores classificam as espécies do género Syzygium (exemplo, o cravinho) como Eugenia.


 

 

 

 

 

 

 

 


Grama esmeralda (Zoysia japônica) 

A grama-esmeralda tem folhas estreitas, pequenas e pontiagudas, de coloração verde intensa. É rizomatosa, isto é, o caule fica abaixo do solo e emite as folhas para cima. É perfeita para jardins residenciais, condomínos, empresas, campos esportivos, playgrounds, formando gramados muito densos e macios quando bem cuidados.
Embora resistente ao pisoteio não deve ser utilizada em tráfego intenso. Deve ser aparada sempre que alcançar 2 cm. Vendida comumente na forma de placas e mudas (plugs). Rústica, deve ser cultivada a pleno sol, em solos férteis, com adubações semestrais e regas regulares. Não é indicada para locais de tráfego intenso, nem para áreas sombreadas.
Multiplica-se pela divisão dos rizomas enraizados.

 





Jabuticaba  (Myrciaria cauliflora) 

A jabuticabeira é uma árvore nativa da Mata Atlântica, conhecidas por seus deliciosos frutos. Seu tronco é bastante ramificado e de casca lisa, que se renova anualmente após a frutificação. Na primavera surgem do tronco numerosas flores brancas, que cobrem quase toda sua extensão. Este processo ocorre simultaneamente à queda das folhas, modificando completamente a aparência da árvore. Após a polinização, as flores gradativamente vão sendo substituídas por pequenos frutos verdes, esféricos, que tornam-se vermelhos e depois negros, quando completamente amadurecidos.
A jabuticabeira é uma árvore de crescimento lento, que demanda cerca de 10 anos para sua primeira frutificação. Mas quando começa não pára mais e sua produtividade cresce a cada ano. Quando adulta ela pode alcançar cerca de 15 metros de altura e apresenta copa em formato piramidal.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solos férteis, profundos e ricos em matéria orgânica. As mudas devem ser plantadas em covas bem preparadas, caladas e adicionadas de esterco curtido, torta de mamona, farinha de ossos e húmus de minhoca. É muito exigente em água, devendo ser irrigada regularmente, com especial atenção durante a floração e frutificação. É pouco tolerante às secas ou geadas Multiplica-se por sementes ou enxertia. 




Moréia (Dietes bicolor) 

Herbácea rizomatosa, florífera, ereta, entouceirada, perene, de folhagem ornamental, originária da África do Sul, de 50-70 cm de altura.
Chamada também de olho de tigre, moréia bicolor, dietes.


 

 

 

 

 

 

 

 




Pata de elefante (Nolina recurvata) 

É uma família de plantas da ordem Asparagales que inclui cerca de 475 espécies distribuídas em 26 gêneros.
Na classificação clássica, pertenciam à família das liliáceas.

 


 

 

 

 

 

 

 Phoenix (Phoenix)

Árvore esbelta e colunar, de até 30 m de altura, dióica, com o tronco fendido em escamas finas. Os ramos secundários são horizontais com ramos terciários laterais pendentes.
As folhas jovens são lanceoladas, tornando-se em seguida largamente ovadas, com 5 a 6mm de comprimento e 3mm de largura. Nos indivíduos masculinos os cones tem de 3 a 4 cm de comprimento, e nos femininos os cones são elípticos e medem de 8 a 10 cm de comprimento.

 

 

 

 

 

 

Piramidale (Thuja occidentalis Pyramidalis) 

Thuja é um género de conífera pertencente à família Cupressaceae, geralmente designadas como tuia, árvore-da-vida, pinheiro-de-cemitério e cipreste.
São nativas da Ásia oriental e do Norte da América. São espécies vulgarmente utilizadas com fins ornamentais em jardins (e em cemitérios, tendo uma determinada conotação fúnebre).

 

 

 

 

 

 

 


Pitosphoro (Pittosporum undulatum) 

Conhecido pelo nome comum de pitósporo-ondulado, incenso ou faia-do-norte (Açores), é uma árvore que cresce até aos 15 m de altura (mesofanerófito), com folhas alongadas e onduladas nas margens (daí o epíteto específico undulatum), invasora em muitas regiões temperadas húmidas.
É utilizado como abrigo, suportando bem as podas, e como ornamental já que as folhas lustrosas e perenes lhe dão uma particular beleza, a que se associa à flor de um odor agradável e perceptível a longa distância, embora apenas intenso durante a noite.

 

 


 

 





Raphis (Rhapis excelsa) 

O termo Rhapis vem do grego (cana) devido ao estipe que apresenta nós e entre-nós bem definidos como a cana. Apresenta folhagem muito ornamental e muito utilizada em vasos ou grupos à meia-sombra. Suas flores possuem importância secundária. Existe a forma variegada de folhas mais claras e mescladas. Prefere clima ameno.
Ela é uma planta de meia-sombra, que significa que as plantas precisam de luminosidade sem exposição direta aos raios solares no período das 10 horas da manhã às 5 da tarde. A Rhapis excelsa, comumente chamada de palmeira-rapis, também conhecida como palmeira-dama, é originária da China, podendo chegar a atingir três metros de altura.




Abacate 

Abacateiro 

O abacate é o pseudofruto comestível do abacateiro (Persea americana), uma árvore da família da laureáceas nativa do México ou da América do Sul, hoje extensamente cultivada em regiões tropicais, inclusive nas Ilhas Canárias e na Ilha da Madeira.

Areca de locuba (Dypsis madagascariensis)

 Porte varia de 7 a 15 metros. Tronco simples, ereto, dilatado na base e esbranquiçado na região terminal. As folhas são dispostas em triângulo, com aspecto de crespas. Os frutos são ovóides da cor marrom.
Desenvolvimento moderado. Espécie bem utilizada no paisagismo atual, extremamente interessante pelo seu aspecto quando adulta. Pode ser empregada com sucesso em canteiros centrais de avenidas, parques e jardins, em grupos ou fileiras.

 

 

 

 

 

Bambuza (Bambusa gracilis) 

De cor e textura espetacular, o bambuzinho só acrescenta vida aos nossos jardins. De folhagem fina e coloração amarelo-limão, vai muito bem em renques e muros, não podendo faltar no jardim japonês, para quebrar a austeridade. Multiplica-se pela divisão da touceira.
Deve ser cultivado a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil enriquecido com composto orgânico, com regas periódicas. Tolerante ao frio.

 

 

 

 

 

 

 

 

Chameadora (chameadora seifrizi) 

Caules múltiplos, formando touceiras, semelhantes a bambu, com nós e entre nós, de 1 a 2 m de altura e cerca de 1,5 cm de diâmetro.
Cultivada em vasos ou canteiros, isoladamente ou em grupos, com solo rico em material orgânico, sempre umedecido e a meia sombra.

 

 

 

 

 

 

 

 

Estrelizia (Strelitzia reginae) 

A estrelicia ou ave do paraíso, de nome científico (Strelitzia reginae), é uma planta herbácea, perene rizomatosa originária da África do Sul, com aproximadamente 1,20 m de altura, de folhas duras, grandes e ovoladas com pecíolos bastante compridos.
É cultivada em jardins de regiões tropicais e subtropicais e bastante apreciada pela beleza das suas flores, que com aproximadamente 15 cm são de cor laranja e azul e assemelham-se à cabeça de uma ave do paraíso. O termo científico desta planta "reginae" do Latim = reina, foi dedicada a rainha Carlota de Mecklemburgo-Strelitz, esposa do rei Jorge III de Inglaterra, morta em 1818.

 






Fórmio (Phormium tenax) 

O fórmio é uma planta vigorosa, com rizomas bem desenvolvidos e folhagem ornamental. Suas folhas em forma de lâmina, são muito longas, eretas e podem alcançar 3 m de altura. Há muitas variedades de fórmio, com folhas verdes ou avermelhadas e com margens e listras longitudinais de cores diferentes, como amarelo, o branco, o laranja, o róseo e o roxo. As inflorescências surgem na primavera, são altas, com numerosas flores vermelhas e dependendo da variedade tem maior ou menor importância ornamental. As flores atraem beija-flores.
Sua folhagem vistosa, a torna apropriada para o cultivo isolado em vasos, como bordadura ou em grupos irregulares, e até mesmo em renques junto a muros ou lagos. É versátil e muito rústica, adequando-se perfeitamente a jardins de estilo tropical, contemporâneo ou de pedras. Seu efeito é um tanto expressivo e deve ser usada com moderação e bom senso, para não tornar o jardim cansativo. Na Nova Zelândia, as fibras extraídas das folhas de fórmio, são utilizadas em cestarias e outros artesanatos pelos Maori, que também o utilizam como planta medicinal. 

 

Lúca verde (Yucca) 

Arbusto perene do gênero Yucca,com cerca de 40 espécies,nativa da América Central e do sul dos Estados Unidos. As folhas sempre verdes,em forma de espada,nascidas em verticilios terminais,são resistentes,macias e geralmente têm um espinho agudo em seu topo,como seus parentes da família Agavaceae,o sisal e a pita.
As flores brancas,em forma de sino,que formam espigas densas que chegam a 2m de comprimento,têm associações simbióticas notáveis com um tipo de inseto(Tegeticula maculata).










Kaizuka (Juniperus chinensis tolurosa) 

O Kaizuka é uma pequena árvore de forma cônica ou colunar e de aspecto escultural e muito decorativo. Seus ramos são ramificados e compactos, com folhas pequenas e comprimidas, que lhe conferem uma textura bastante densa. Este cipreste ainda tem uma particularidade que encanta, suas formas espiraladas e retorcidas lembram um suspiro de confeitaria, caprichosamente esculpido. As folhas jovens, das pontas dos ramos, são alongadas, em forma de agulha e as adultas são escamosas, todas de coloração verde escura e brilhante.
Este cipreste aristocrático e charmoso é apropriado para jardins de estilo europeu e oriental. Suas formas esculturais são muito valorizadas quando plantado isolado e livre de podas, podendo alcançar 5 metros. Também presta-se para o cultivo em renques, formando belas cercas-vivas topiadas ou não, com excelente capacidade de isolar o jardim do pó e do ruído das ruas. De crescimento lento a moderado, adapta-se muito bem à vasos, inclusive é bastante utilizado na arte do bonsai.
Devem ser cultivados sob pleno sol em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. É tolerante à salinidade e após estabelecido torna-se tolerante a seca. Originário de clima temperado, o kaizuka no entanto adapta-se muito bem ao clima subtropical ou mediterrâneo e é capaz de tolerar o clima tropical, desde que fique longe de locais úmidos. Multiplica-se por estacas das pontas dos ramos.

Pandanus (Pandanus) 

Inclui árvores, arbustos e lianas. Folhas de tamanho médio mas muito largas, alternadas ou espiraladas.
Possui flores miúdas dispostas em inflorescências terminais, normalmente em forma de tépalas ou pequenas sepalas ou ainda ausentes. Fruto indeiscente, tipo drupa.


 

 



 

 

 

 


 Phoenix (Phoenix)

Phoenix é um género que inclui cerca de 15-20 espécies de palmeiras (Arecaceae), nativas do norte de África (desde as Canárias ao Senegal e através daquele continente até ao Sudão) e de Creta e Turquia, no sueste da Europa e Médio Oriente, à China e Malásia (na Ásia do sul).
Cuidados: cultivada em pleno sol ou temporariamente em interiores, multiplica-se por sementes.


 

 

 

 


 

 

Pinheiro araucária (Araucaria angustifólia) 

O pinheiro araucária (também conhecida pelo nome de origem indígena, curi) é a única espécie do gênero encontrada no Brasil. É uma planta dióica, sendo assim, apresenta os gêneros masculino e feminino em indivíduos separados. O pinheiro-do-paraná ou chamado também pinheiro brasileiro (Araucariaceae) é uma árvore cuja ocorrência nomeou extensa formação nos estados do sul do Brasil, está hoje ameaçada de extinção.
É a árvore símbolo do estado do Paraná, das cidade de Curitiba e Araucária (Cidade Símbolo do Paraná),das localidades paulistas de Campos do Jordão - atualmente a maior reserva da árvore, por ser parque estadual, e São Carlos instituiu o dia da Araucária, que é comemorado todo dia 25 de abril, onde já foram plantadas em áreas previamente escolhidas mais de 500 mudas da espécie nos últimos 5 anos, que estão sendo acompanhadas, além de ser proibido o corte de qualquer outra já existente no município.


Pinheiro criptomélia (Juniperus communis) 

É um arbusto perene da família das cupressáceas que, geralmente, não atinge mais de 1 metro de altura, embora se encontrem espécimes que cheguem dos 2 aos 7 m, em forma arbustiva, ou mais, em forma arbórea (principalmente na Europa). É designado vulgarmente como cedro, genebreiro, junípero, junípero-comum, zimbrão, zimbro, zimbro-anão zimbro-comum, zimbro-rasteiro e zimbro-vulgar. Tem ramos que se dispersam lateralmente, formando matos rasteiros e densos com cerca de 1 a 4 metros de diâmetro.
As folhas, subimbricadas, em verticilos de três, apresentam uma faixa estomática branca na página superior. Os ramos, geralmente em grupos de três com a base ao mesmo nível no caule, são ascendentes ou rasteiros. A casca é lisa em ramos pequenos, com menos de 1 cm de diâmetro, exfloiando em ramos maiores.
O fruto consiste em gálbulos pruinosos, de 6 a 9 mm, negros quando maduros - e que podem ser usados para produzir a bebida designada como "genebra" (do francês genièvre, que designa os gálbulos) ou gin,e tambem o Steinhaeger. Em Portugal, encontra-se, sob a forma da subespécie nana, nos pontos mais altos da Serra da Estrela e da Serra do Gerês.  

Podoscarpus (Podocarpus lambertii) 

Conhecida pelos nomes populares de pinheiro-bravo, pinheirinho, pinho-bravo, pinheirinho-bravo, atambu-açu, o Podocarpus lambertii (Klotzsh ex Eichler) é uma árvore de pequeno porte (8-14 m), dióica, folhas de 2-4 cm de comprimento (em plantas novas as folhas costumam ser mais longas).
As sementes têm 3-5 mm de diâmetro e possuem um pequeno pendúnculo carnoso roxo, mais ou menos do tamanho da semente, posicionado ao seu pé (de onde vem o nome científico do gênero, grego poûs, podos, "pé"; karpós, "fruto"). É nativa do Brasil (de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul) e da província de Misiones, na Argentina, sempre em áreas de altitude, sobretudo nas matas dominadas pelo pinheiro-do-paraná. Ocorre principalmente em formações secundárias, sendo mais rara nas matas mais fechadas.
Ela é referida também para regiões de altitude do norte de Minas Gerais e da Bahia, mas aparentemente essas ocorrências pertencem a outra espécie, Podocarpus transiens. Uma outra espécie de Podocarpus nativa do Brasil é Podocarpus sellowii, nativa das regiões de altitude da Mata Atlântica.

Palmeira triangular (Elaeis) 

As palmeiras-de-óleo compreendem duas espécies da família Arecaceae (família das palmeiras). São plantas cultivadas para a produção de óleo de palma.
O dendezeiro ou palmeira-de-óleo-africana, Elaeis guineensis, é espontâneo na África ocidental, ocorrendo na Guiné, entre Angola e Gâmbia, enquanto que a palmeira-de-óleo-americana (Elaeis oleifera) é espontânea nos habitats tropicais da América Central e da América do Sul.

 

 



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