• Amo Orquideas

  • quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

    Orquídea Dedrobium Fimbriatum

    Cultivo da Dendrobium fimbriatum


    Texto e fotos da Eng.Agr.Miriam Stumpf.
    orquídea amarela dendrobium fimbriatum


    Como plantar a dendrobium amarela 

    Nome Técnico: 

    Dendrobium fimbriatum Hooker

    Sin.: Callista fimbriata (Hook) Kuntze
    Nomes Populares :
    orquídea olho-de-boneca
    Família :
     Família Orchidaceae
    Origem:
     Originária da China, Índia e Malásia

    Descrição:

    orquídea dendrobio - dendrobium fimbriatum
    Orquídea de altura até 1,50 m com pseudobulbos eretos no início, tornando-se pêndulos com a idade.
    As flores são de 5 a 8 cm de diâmetro, forma peculiar aos dendróbios, na cor amarelo-ouro vivo.
    As sépalas são lisas e as duas pétalas apresentam-se com as bordas onduladas levemente.
    A pétala diferenciada tem mácula em marrom bem escuro e as bordas finamente recortadas, lembrando uma fazenda desfiada.
    Olhando a flor bem de frente vemos que ela se parece com a mamangava, aquela vespa enorme e barulhenta que poliniza as flores do maracujá.
    As flores deste dendróbio reúnem em grande inflorescência na ponta dos ramos aparecendo na primavera e durando mais de uma semana para nos encantar.
    Pode ser cultivada em regiões de clima ameno a quente.



     Modo de Cultivo :
    O local deve receber algum sol, pode ser no ripado de sombreamento a 50% ou então sob uma copa de árvore.
    Planta-se em vaso grande, pois a muda desenvolve boa touceira.
    O substrato indicado é o mesmo clássico a todas as orquídeas: casca de coco lavada, sfagno, casca de pínus lavada.
    No fundo do vaso podemos colocar pedaços de isopor e no estante, após acomodar a muda, o que indico acima.
    O substrato deve estar sempre úmido ao fazer o transplante, evitando que as raízes percam a umidade.
    Colocar um tripé de arame bem longo no vaso e conservar a muda suspensa.


    Adubação e Progagação do Dendrobium:

    A adubação pode ser feita em várias etapas: para floração, reposição de nutrientes para crescimento da planta e para dar maior teor de elementos orgânicos para as raízes.
    A adubação de florescimento é feita no outono, para propiciar nutrição para a floração de primavera.
    Colocar adubo granulado NPK formulação 10-10-10, 1 colher de sopa em 1 litro de água e regar o substrato que deverá estar levemente úmido.
    Para melhor ambiência, isto é, reprodução do habitat das orquídeas nas matas, colocar adubo animal de curral bem curtido em água num recipiente, revolver e coar.
    Regar o substrato da planta com a mistura, fazer isto em qualquer época do ano, mas principalmente no início da primavera.
    A adubação de reposição é feita após a floração ter passado e é feita do mesmo modo e com a mesma quantidade de adubo do procedimento para floração.

    A propagação da muda de dendrobio é feita por sementes ou separação de touceira, mas recomendo a que se deixe uma grande touceira no vaso, pois o efeito decorativo é muito maior.


    Orqúidea cdendrobium amarela no jardim

    Paisagismo e uso decorativo:

    Esta planta causa um efeito surpreendente nas pessoas, sua floração é magnífica e a cor de suas flores é viva,destacando na folhagem escura de outras plantas no jardim.
    Podemos cultivar em vasos ou então em pedaços de tronco de árvores, base de palmeiras, muros vegetados e outros lugares.
    O que não podemos deixar de ter são orquídeas deste gênero.

    PESQUISA NET

    Octomeria

    Octomeria
    Octomeria brevifolia-02.jpg
    Classificação científica
    Domínio: Eukaryota
    Reino: Plantae
    Divisão: Magnoliophyta
    Classe: Liliopsida
    Ordem: Asparagales
    Família: Orchidaceae
    Subfamília: Epidendroideae
    Tribo: Epidendreae
    Subtribo: Pleurothallidinae
    Género: Octomeria

    Octomeria é um genero botânico pertencente à familia das orquideas (Orchidaceae).
    O gênero Octomeria foi proposto pelo botânico inglês Robert Brown em Hortus Kewensis;The second edition 5: 211, em 1813, baseando sua descrição na espécie anteriormente descrita por Lineu como Epidendrum graminifolium que então passou a chamar-se Octomeria graminifolia.

    Etimologia

    Seu nome é uma referência ao fato de apresentarem oito políneas.

    Sinônimos

    • Aspegrenia Poepp. & Endl., Nov. Gen. Sp. Pl. 2: 12 (1837).
    • Enothrea Raf., Fl. Tellur. 4: 43 (1838).
    • Gigliolia Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 1: 25 (1877), nom. illeg.
    • Octandrorchis Brieger, Trab. Congr. Nac. Bot. 26: 43 (1977), nom. illeg.

    Habitat



    Octomeria chamaeleptotes
    Octomeria conta com cerca de cento cinqüenta espécies epífitas, algumas muito parecidas e difíceis de separar, ocasionalmente rupícolas ou humícolas, raramente terrestres, mais ou menos robustas, de crescimento cespitoso, distribuídas da Costa Rica ao Paraguai, mais de cento e dez em solo brasileiro, considerado seu centro de dispersão, a maioria em áreas mais ou menos sombrias e úmidas.

    Descrição



    Octomeria praestans
    São plantas dotadas de rizoma curto e de caules normalmente finos que não formam pseudobulbos, também chamados ramicaules, encimados por uma única folha grande ou pequena, teretiforme ou plana, geralmente coriácea. Poucas espécies apresentam caules curtíssimos e folhas carnosas como as que encontramos em Pleurothallis leptotifolia. A inflorescência é muito curta, brota do ápice do ramicaule, quase sempre com muitas flores solitárias em fasciculos, raramente poucas ou apenas uma, em regra de tons esmaecidos de amarelo, algumas espécies são muito perfumadas. Costumam florescer abundantemente mesmo nos caules antigos, durante anos a fio. Conforme o tipo de folhas, planas ou roliças, são divididas em duas principais seções.
    As flores com pétalas e sépalas largas, livres e iguais, porém em poucas espécies as sépalas laterais podem apresentar-se parcialmente ou totalmente concrescidas e as pétalas então menores. O labelo, pendurado no pé da coluna, quase sempre curto, largo, lobado ou inteiro, com extremidade ou margem obtusa ou serrilhada, não raro com um par de carenas mais ou menos na metade de seu comprimento. Como já mencionamos, têm oito polínias iguais.
    Algumas espécies de Octomeria são muito similares a espécies incluídas nos gêneros  Myoxanthus e Anathallis, dos quais são diferenciadas principalmente pelo número de políneas, pela inflorescência monanta e ausência de pilosidades na base do ramicaule.

    Histórico



    Octomeria rodeiensis
    Até o presente momento nenhum livro ou estudo foi publicado fazendo uma revisão completa deste gênero. Ao estudar as espécies de Octomeria, de modo geral, todos tem que consultar as publicações originais. Assim muitas dúvidas existem pois algumas das descrições mais antigas fornecem dados insuficientes para a identificação das espécies e enem sempre as descrições são facilmente encontradas para serem comparadas. Um indicador da necessidade de revisão, se considerarmos o quão antigas algumas delas são e a dificuldade da troca de informações na época em que foram descritas, é a pequena quantidade de sinônimos existentes para cada espécie.

    Filogenia



    Octomeria pinicola

    Octomeria decumbens
    Segundo Phylogenetic relationships in Pleurothallidinae (Orchidaceae): Combined Evidence from Nuclear and Plastid DNA Sequences, publicado por Alec M. Pridgeon, Rodolfo Solano e Mark W. Chase, Octomeria é o mais primitivo dos gêneros da subtribo Pleurothalidinae e junto com Brachionidium e Chamelophyton forma um de seus oito grandes grupos.
    Estudos ainda não publicados sobre a filogenia Octomeria indicam que as características morfológicas normalmente observadas para separar as espécies deste gênero não tornam estes grupos naturais uma vez que aqui ocorreram evolução convergente e divergente muitas vezes, entretanto, o sistema é útil para efeito de identificação. Aguardam-se grandes mudanças na classificação das espécies de Octomeria para os próximos anos, com a redução de cerca de vinte cinco espécies a serem colocadas em sinonímia ou 'incertae sedis', que na prática é o reconhecimento da impossibilidade de identificar uma espécie pela descrição original.

    Espécies



    Octomeria aloifolia


    Octomeria rohrii


    Octomeria aloifolia


    Octomeria estrellensis

    Octomeria ementosa


    Octomeria alpina


    Octomeria lithophila


    Octomeria octomeriantha


    Octomeria tricolor


    Octomeria juncifolia


    Octomeria palmyrabellae


    Octomeria concolor


    Octomeria cucullata


    Octomeria gehrtii


    Octomeria truncicola
    Os principais caracteres a observar para separar os grupos de Octomeria em conjuntos menores são:
    • Tamanho da planta
    • Observar se suas folhas são roliças ou planas
    • Se as pétalas e sépalas tem pontas acuminadas ou ovaladas
    • O formato e os calos do labelo
    1. Octomeria aetheoantha Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 106 (1881).
    2. Octomeria albiflora Hoehne & Schltr., Arch. Bot. São Paulo 1: 230 (1926).
    3. Octomeria albopurpurea Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 107 (1881).
    4. Octomeria alexandri Schltr., Anexos Mem. Inst. Butantan, Secç. Bot. 1(4): 53 (1922).
    5. Octomeria aloifolia Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 113 (1881).
    6. Octomeria alpina Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 102 (1881).
    7. Octomeria amazonica Pabst, Orquídea (Rio de Janeiro) 29: 8 (1967).
    8. Octomeria anceps Porto & Brade, Arq. Inst. Biol. Veg. 3: 134 (1937).
    9. Octomeria anomala Garay & Dunst., Venez. Orchids Ill. 6: 284 (1976).
    10. Octomeria arcuata Rolfe, Bull. Misc. Inform. Kew 1909: 61 (1909).
    11. Octomeria auriculata Luer & Dalström, Selbyana 23: 26 (2002).
    12. Octomeria bomboizae Luer, Selbyana 23: 29 (2002).
    13. Octomeria bradei Schltr., Anexos Mem. Inst. Butantan, Secç. Bot. 1(4): 52 (1922).
    14. Octomeria brevifolia Cogn. in C.F.P.von Martius & auct. suc. (eds.), Fl. Bras. 3(4): 643 (1896).
    15. Octomeria buchtienii Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. 27: 57 (1929).
    16. Octomeria caetensis Pabst, Bradea 2: 316 (1979).
    17. Octomeria caldensis Hoehne, Arch. Inst. Biol. Defesa Agric. 2: 50 (1929).
    18. Octomeria callosa Luer, Phytologia 49: 197 (1981).
    19. Octomeria campos-portoi Schltr., Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro 3: 291 (1922).
    20. Octomeria cariocana Pabst, Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro 12: 134 (1953).
    21. Octomeria chamaeleptotes Rchb.f., Linnaea 22: 817 (1850).
    22. Octomeria chloidophylla (Rchb.f.) Garay, Bot. Mus. Leafl. 21: 253 (1967).
    23. Octomeria cochlearis Rchb.f., Gard. Chron., n.s., 15: 266 (1881).
    24. Octomeria colombiana Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. Beih. 7: 121 (1920).
    25. Octomeria concolor Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 100 (1881).
    26. Octomeria connellii Rolfe, Trans. Linn. Soc. London, Bot. 6: 60 (1901).
    27. Octomeria cordilabia C.Schweinf., Bot. Mus. Leafl. 19: 204 (1961).
    28. Octomeria costaricensis Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. Beih. 19: 111 (1923).
    29. Octomeria crassifolia Lindl., Companion Bot. Mag. 2: 354 (1836).
    30. Octomeria crassilabia Pabst, Rodriguésia 18-19: 31 (1956).
    31. Octomeria cucullata Porto & Brade, Arq. Inst. Biol. Veg. 3: 135 (1937).
    32. Octomeria dalstroemii Luer, Selbyana 22: 117 (2001).
    33. Octomeria decipiens Dammer, Orchis 4: 58 (1910).
    34. Octomeria decumbens Cogn. in C.F.P.von Martius & auct. suc. (eds.), Fl. Bras. 3(4): 642 (1896).
    35. Octomeria deltoglossa Garay, Bot. Mus. Leafl. 18: 199 (1958).
    36. Octomeria dentifera C.Schweinf., Bot. Mus. Leafl. 19: 205 (1961).
    37. Octomeria diaphana Lindl., Edwards's Bot. Reg. 25(Misc.): 91 (1839).
    38. Octomeria edmundoi Brade, Orquídea (Rio de Janeiro) 6: 14 (1943).
    39. Octomeria ementosa Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 102 (1881).
    40. Octomeria erosilabia C.Schweinf., Bot. Mus. Leafl. 3: 85 (1935).
    41. Octomeria estrellensis Hoehne, Arq. Bot. Estado São Paulo, n.s., f.m., 1(1): 15 (1938).
    42. Octomeria exchlorophyllata Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 103 (1881).
    43. Octomeria exigua C.Schweinf., Bot. Mus. Leafl. 3: 86 (1935).
    44. Octomeria fasciculata Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 1: 32 (1877).
    45. Octomeria fialhoensis Dutra ex Pabst, Sellowia 10: 133 (1959).
    46. Octomeria fibrifera Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. Beih. 35: 63 (1925).
    47. Octomeria filifolia C.Schweinf., Bot. Mus. Leafl. 19: 206 (1961).
    48. Octomeria fimbriata Porto & Peixoto, Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro 3: 288 (1922).
    49. Octomeria flabellifera Pabst, Bradea 2: 56 (1975).
    50. Octomeria flaviflora C.Schweinf., Bot. Mus. Leafl. 19: 207 (1961).
    51. Octomeria frenchiana P.Feldmann & N.Barré, Lindleyana 11: 199 (1996).
    52. Octomeria gehrtii Hoehne & Schltr., Arch. Bot. São Paulo 1: 232 (1926).
    53. Octomeria gemmula Carnevali & I.Ramírez, Ernstia 39: 13 (1986).
    54. Octomeria geraensis (Barb.Rodr.) Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 295 (1881).
    55. Octomeria glazioveana Regel, Trudy Imp. S.-Peterburgsk. Bot. Sada 8: 277 (1883).
    56. Octomeria gracilicaulis Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. Beih. 35: 63 (1925).
    57. Octomeria gracilis Lodd. ex Lindl., Edwards's Bot. Reg. 24(Misc.): 36 (1838).
    58. Octomeria graminifolia (L.) R.Br. in W.T.Aiton, Hortus Kew. 5: 211 (1813).
    59. Octomeria grandiflora Lindl., Edwards's Bot. Reg. 28(Misc.): 64 (1842).
    60. Octomeria guentheriana Kraenzl., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. 25: 19 (1928).
    61. Octomeria harantiana I.Bock, Orchidee (Hamburg) 35: 49 (1984).
    62. Octomeria hatschbachii Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. 23: 45 (1926).
    63. Octomeria heleneana Carnevali & F.Delascio, Ernstia 45: 12 (1987).
    64. Octomeria helvola Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 110 (1881).
    65. Octomeria hirtzii Luer, Selbyana 23: 29 (2002).
    66. Octomeria hoehnei Schltr., Arch. Bot. São Paulo 1: 234 (1926).
    67. Octomeria iguapensis Schltr., Anexos Mem. Inst. Butantan, Secç. Bot. 1(4): 50 (1922).
    68. Octomeria integrilabia C.Schweinf., Bot. Mus. Leafl. 3: 87 (1935).
    69. Octomeria irrorata Schltr., Notizbl. Bot. Gart. Berlin-Dahlem 7: 325 (1919).
    70. Octomeria itatiaiae Brade & Pabst, Orquídea (Rio de Janeiro) 28: 4 (1966).
    71. Octomeria juergensii Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. Beih. 35: 64 (1925).
    72. Octomeria juncifolia Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 110 (1881).
    73. Octomeria kestrochila Garay & Dunst., Venez. Orchids Ill. 6: 288 (1976).
    74. Octomeria lamellaris Luer, Selbyana 23: 30 (2002).
    75. Octomeria lancipetala C.Schweinf., Bot. Mus. Leafl. 19: 210 (1961).
    76. Octomeria leptophylla Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 112 (1881).
    77. Octomeria lichenicola Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 112 (1881).
    78. Octomeria linearifolia Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 106 (1881).
    79. Octomeria lithophila (Barb.Rodr.) Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 295 (1881).
    80. Octomeria lobulosa Rchb.f., Hamburger Garten- Blumenzeitung 14: 215 (1858).
    81. Octomeria loddigesii Lindl., Companion Bot. Mag. 2: 354 (1836).
    82. Octomeria longifolia Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. Beih. 27: 58 (1924).
    83. Octomeria longipedicellata Seehawer, Orchidee (Hamburg) 56: 463 (2005).
    84. Octomeria margaretae Pabst ex Toscano, Bradea 3: 117 (1980).
    85. Octomeria mauritii Pabst & Moutinho, Bradea 3: 16 (1979).
    86. Octomeria medinae Luer & J.Portilla, Selbyana 23: 33 (2002).
    87. Octomeria micrantha Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 1: 33 (1877).
    88. Octomeria minor C.Schweinf., Bot. Mus. Leafl. 3: 89 (1935).
    89. Octomeria minuta Cogn. in C.F.P.von Martius & auct. suc. (eds.), Fl. Bras. 3(4): 633 (1896).
    90. Octomeria mocoana Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. Beih. 27: 59 (1924).
    91. Octomeria montana Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 108 (1881).
    92. Octomeria monticola C.Schweinf., Bot. Mus. Leafl. 9: 43 (1941).
    93. Octomeria nana C.Schweinf., Bot. Mus. Leafl. 19: 211 (1961).
    94. Octomeria ochroleuca Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 1: 31 (1877).
    95. Octomeria octomeriantha (Hoehne) Pabst, Bradea 1: 180 (1972).
    96. Octomeria oncidioides Luer, Revista Soc. Boliv. Bot. 4: 11 (2003).
    97. Octomeria oxychela Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 99 (1881).
    98. Octomeria palmyrabellae Barb.Rodr., Rodriguésia 8: 38 (1937).
    99. Octomeria parvifolia Rolfe, Trans. Linn. Soc. London, Bot. 6: 60 (1901).
    100. Octomeria parvula C.Schweinf., Bot. Mus. Leafl. 3: 90 (1935).
    101. Octomeria peruviana D.E.Benn. & Christenson, Icon. Orchid. Peruv.: t. 521 (1998).
    102. Octomeria petulans Rchb.f., Hamburger Garten- Blumenzeitung 15: 59 (1859).
    103. Octomeria pinicola Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 101 (1881).
    104. Octomeria portillae Luer & Hirtz, Monogr. Syst. Bot. Missouri Bot. Gard. 95: 235 (2004).
    105. Octomeria praestans Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 112 (1881).
    106. Octomeria prostrata H.Stenzel, Lindleyana 16: 26 (2001).
    107. Octomeria pusilla Lindl., Companion Bot. Mag. 2: 354 (1836).
    108. Octomeria pygmaea C.Schweinf., Bot. Mus. Leafl. 14: 53 (1949).
    109. Octomeria recchiana Hoehne, Bol. Inst. Brasil. Sci. 3: 48 (1928).
    110. Octomeria reitzii Pabst, Sellowia 7: 178 (1956).
    111. Octomeria rhizomatosa C.Schweinf., Fieldiana, Bot. 28(1): 188 (1951).
    112. Octomeria rhodoglossa Schltr., Notizbl. Bot. Gart. Berlin-Dahlem 7: 276 (1918).
    113. Octomeria rigida Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 104 (1881).
    114. Octomeria riograndensis Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. Beih. 35: 65 (1925).
    115. Octomeria rodeiensis Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 105 (1881).
    116. Octomeria rodriguesii Cogn. in C.F.P.von Martius & auct. suc. (eds.), Fl. Bras. 3(4): 629 (1896).
    117. Octomeria rohrii Pabst, Orquídea (Rio de Janeiro) 13: 220 (1951).
    118. Octomeria romerorum Carnevali & I.Ramírez, Ann. Missouri Bot. Gard. 77: 551 (1990).
    119. Octomeria rotundata Luer & Hirtz, Selbyana 22: 117 (2001).
    120. Octomeria rotundiglossa Hoehne, Bot. Jahrb. Syst. 68: 137 (1937).
    121. Octomeria rubrifolia Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 1: 31 (1877).
    122. Octomeria sagittata (Rchb.f.) Garay, Bot. Mus. Leafl. 21: 253 (1967).
    123. Octomeria sancti-angeli Kraenzl., Kongl. Svenska Vetensk Akad. Handl. 46(10): 52 (1911).
    124. Octomeria sarcophylla Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 104 (1881).
    125. Octomeria sarthouae Luer, Bull. Mus. Natl. Hist. Nat., B, Adansonia 13: 47 (1991).
    126. Octomeria saundersiana Rchb.f., Gard. Chron., n.s., 13: 264 (1880).
    127. Octomeria schultesii Pabst, Arq. Bot. Estado São Paulo, n.s., f.m., 3: 268 (1962).
    128. Octomeria scirpoidea (Poepp. & Endl.) Rchb.f., Bot. Zeitung (Berlin) 10: 856 (1852).
    129. Octomeria serrana Hoehne, Bol. Inst. Brasil. Sci. 3: 45 (1928).
    130. Octomeria setigera Pabst, Anais Congr. Soc. Bot. Brasil 14: 17 (1964).
    131. Octomeria spannagelii Hoehne, Arq. Bot. Estado São Paulo, n.s., f.m., 1(1): 17 (1938).
    132. Octomeria spatulata Rchb.f., Hamburger Garten- Blumenzeitung 16: 424 (1860).
    133. Octomeria splendida Garay & Dunst., Venez. Orchids Ill. 6: 292 (1976).
    134. Octomeria stellaris Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 99 (1881).
    135. Octomeria steyermarkii Garay & Dunst., Venez. Orchids Ill. 3: 204 (1965).
    136. Octomeria tapiricataractae G.A.Romero & Luer, Harvard Pap. Bot. 7: 84 (2002).
    137. Octomeria taracuana Schltr., Beih. Bot. Centralbl. 42(2): 93 (1925).
    138. Octomeria tenuis Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. 10: 455 (1912).
    139. Octomeria tricolor Rchb.f., Gard. Chron. 1872: 1035 (1872).
    140. Octomeria tridentata Lindl., Edwards's Bot. Reg. 25(Misc.): 35 (1839).
    141. Octomeria truncicola Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 101 (1881).
    142. Octomeria umbonulata Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. Beih. 35: 67 (1925).
    143. Octomeria unguiculata Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. Beih. 35: 66 (1925).
    144. Octomeria ventii H.Dietr., in Fl. Rep. Cuba, Ser. A., 12(2): 17 (2007).
    145. Octomeria warmingii Rchb.f., Otia Bot. Hamburg.: 94 (1881).
    146. Octomeria wawrae Rchb.f. ex Wawra, Itin. Princ. S. Coburgi 2: 156 (1888).
    147. Octomeria wilsoniana Hoehne, Arch. Inst. Biol. Defesa Agric. 2: 51 (1929).
    148. Octomeria ximenae Luer & Hirtz, Selbyana 23: 33 (2002).
    149. Octomeria yauaperyensis Barb.Rodr., Vellosia, ed. 2, 1: 120 (1891).
    Pesquisa net wikipédia

    segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

    Morfologia da Orquidea

    MORFOLOGIA
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    O órgão reprodutor de uma orquídea é constituído de quatro partes: COLUNA, ANTERA, ESTIGMA e OVÁRIO.
    COLUNA OU GINOSTÊMIO: órgão carnudo e claviforme que se projeta do centro da flor, resultado da fusão dos órgãos masculino (ESTAME) e feminino (CARPELO).
    ANTERA: contem grãos de pólen agrupados em 2 a 8 massas chamadas POLÍNIAS.
    ESTIGMA: depressão de superfície viscosa, órgão receptivo feminino onde são depositadas as polínias durante a polinização.
    OVÁRIO: local onde se desenvolve a cápsula das sementes após a fecundação.
    SÉPALA DORSAL: é a pétala que se localiza acima da flor da orquídea.
    PÉTALA: como o próprio nome diz, são as pétalas superiores da flor. Existe uma de cada lado.
    SÉPALA LATERAL: são pétalas que se localizam abaixo das pétalas, uma de cada lado, separadas pelo labelo.
    LABELO: é a pétala com formato diferenciado e que se localiza do centro para baixo. Possui, em geral, formato de cone ou canudo. Dentro dele está o órgão reprodutor da orquídea, com a antera, os estigma e a coluna.
    PSEUDOBULBOS: só está presente em orquídeas de crescimento simpodial, ou seja, que se desenvolve na horizontal.
    RIZOMA: é o eixo de crescimento da orquídea e uma das estruturas mais importantes.
    RAÍZES: absorventes e aderentes, são responsáveis pela alimentação da planta e por sua fixação.
    GEMA: são estruturas de crescimento, podem estar ativas ou inativas.
    MERISTEMA: tecido, cujas células estão em constante processo de divisão celular, é uma gema ativa de crescimento da planta. Nas variedades simpodiais é quem norteia a direção do desenvolvimento.
    FOLHAS: responsáveis pela respiração e alimentação da planta.
    ESPATA: o cabo da flor nasce de uma espécie de folha dupla, que possui formato de faca, esta formação é que recebe o nome de espata.
    PEDICELO: é a haste floral.
    BAINHA: membrana paleácea que protege a parte externa e inferior dos pseudobulbos. Ela tem a função de preservar as gemas e as partes novas da planta contra os raios solares mais fortes e insetos daninhos.
    SIMPODIAIS: são as plantas que apresentam crescimento limitado, ou seja, após o termino do crescimento de um caule ou pseudobulbo, o novo broto desenvolve-se formando o rizoma e um novo pseudobulbo, num crescimento contínuo. (Desenho abaixo)
    MONOPODIAIS: são plantas com crescimento ilimitado, ou seja, com crescimento contínuo. (Desenho abaixo)
    Suas folhas são lineares, rígidas e carnosas, muitas vezes sulcadas ou semi-cilíndricas e dispostas simetricamente no caule da planta.
    CÁPSULA: quando ocorre a polinização, o estigma se fecha, a flor começa a secar e o ovário inicia a formação da cápsula, que contem as sementes, até 500 mil ou mais. Leva de 6 meses a 1 ano até o amadurecimento.
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    por João de Pádua Neves
    Divinópolis-MG 

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    SIMPODIAL
    São plantas que apresentam crescimento limitado, ou seja, após o término do crescimento de um caule ou pseudobulbo, o novo broto desenvolve-se formando o rizoma e um novo pseudobulbo, num crescimento contínuo.Ou seja, cresce em duas direções: Horizontal e vertical
    MONOPODIAL
    São plantas com crescimento ilimitado, ou seja, com crescimento contínuo. Suas folhas são lineares, rígidas e carnosas, muitas vezes sulcadas ou semicilíndricas e dispostas simetricamente no caule da planta.
    FONTE DAS IMAGENS ACIMA: http://www.puc-campinas.edu.br

    Máxilaria

    MINHA ORQUÍDEA

    Miltonia flavensse

    MINHA ORQUÍDEA

    domingo, 5 de dezembro de 2010

    Uma História de Amor

    MINHA ORQUÍDEA
    Eu sou uma pessoa simples, uma eterna apaixonada pela vida, pela familia, pelos amigos, pelas plantas. Sempre amei orquideas, mas sempre achei seu preço muito elevado, e achava que era de dificil cultivo, que eu jamais poderia  cultiva-las.
    É um pensamento muito errado, que eu tinha e muitas pessoas pensam assim como eu pensava. Até que em uma de nossas viagens de família, decidimos visitar um sítio  que tem um vinhedo, lá em Jarinu, diga-se de passagem  um lugar super gostoso. Nesse vinhedo tem uma área de passeio, restaurante no meio da trilha e  um orquídario, fique fáscina com as belas plantas, de ótima qualidade, e o dono vendo meu encantamento, me mostrava uma mais linda que a outra, minha mãe sabendo que eu amava me presenteou, e escolhi uma mine cattleya linda com um prefume muito suave, minha irmã ganhou uma cattleya gigante de rara beleza e um perfume cativante, foi minha primeira orquidea, isso a 2 anos atráz, na semana da páscoa.
    Depois disso ganhei uma cattleya linda de uma tia, uma outra tia me deu orquideas de seu sitio denbrobium nobile, e assim comecei, comprava umas, ganhava outras, e sempre procurando saber sobre seu cultivo passei por dias dificeis, e com isso me dediquei muito a elas, foram e são as minhas companheiras. Não tenho muitas são poucas mas cuido delas com muito amor e carinho, a cada nova floração tenho uma satisfação imensa. É muito gratificante você cuidar delas o ano todo e em  agradecimento elas te presentearem com belissímas flores, elas me encantam com suas formas e cores, e seus perfumes magnificos.
    Quero fazer cursos para poder entender mais, cuidar melhor e assim também poder ajudar vocês com mais informações, as orquideas vem ajudando muitas pessoas pelo mundo inteiro, pessoas que superam traumas, depressão,  e muitos outros problemas, com o cultivo das orquideas, é uma febre que cresce muito a cada dia, como costumo dizer que a orquidea é um vírus que contamina, começa com uma admiração, vem a curiosidade de saber mais sobre ela, você compra uma, ganha outra se encanta e quando vê ja esta contaminado. Mas é grátificante eu adoro, amo essas plantas de rara beleza.
    Quero ter sempre elas comigo, e assim que puder e tiver plantas o suficiente quero montar meu orquidário, vai ser uma realização, um sonho que quero muito realizar. Eu contagiei a familia inteira com o amor pelas orquideas, toda familia vem e admira, adoram..... É uma verdadeira História de Amor....  05/11/2010